domingo, 9 de fevereiro de 2014

Vendo o meu Miró.

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Confesso-me sensibilizado com o paleio discurso do nosso primeiro-ministro Passos Coelho, sobre os quadros de Joan Miró, encontrados na posse da quadrilha (de políticos-ladrões-sociais-democratas) do BPN.

Disse o nosso Coelho que é preciso ser “extremamente criterioso” nas opções; “Quando temos dificuldade em ter dinheiro na área da cultura para recuperar o património que precisamos recuperar (…) e não temos dinheiro para isso”.

De certeza que o dinheiro dos Miró, seria para investir na recuperação do património cultural. Quem não acredita em Passos Coelho?

A “dação em pagamento da dívida”, do BPN à CGD, (que possui uma galeria publica de arte) como sugeriu Teixeira dos Santos, está fora de questão para Passos - passemos adiante.

Como isto da recuperação do património é muito importante, não só o da arte, mas também o outro património essencial - que são as nossas vidas, estou disposto a leiloar o meu Miró por tal causa.

Um caneco, mais valioso que as litografias da “Questions D´Art” que rondarão uns 50 dólares. Os canecos partem-se, tornam-se naturalmente raros, como é sabido…

Como um caneco não faz uma colecção do caneco, alguém tem de juntar um caneco das Caldas, para fazer uma colecção do pincel…pois, ou isso!

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